Em um mundo lotado de cientistas competindo por verbas, quais projetos merecem ser financiados?
Continue Lendo “Como avaliar um projeto de pesquisa”O que deveria ser considerado ao se montar uma banca de defesa?
Dentre as grandes provas enfrentadas na Jornada do Cientista, destacam-se as defesas de bacharelado, mestrado e doutorado. Infelizmente, essas bancas nem sempre são tão isentas quanto deveriam ser. Que tal mexermos mais uma vez em um tema espinhoso?
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A importância da humildade na carreira científica
A vaidade faz parte da natureza humana, assim como diversos outros sentimentos, sendo impossível classificá-los como absolutamente positivos ou negativos sem antes dar-lhes um contexto. Contudo, todo sentimento, quando em excesso, certamente traz prejuízos, principalmente para a própria pessoa. É o caso da vaidade, talvez o calcanhar de Aquiles de muitos cientistas e outros profissionais que seguem carreiras intelectuais. Em tempos de competição exacerbada, em que o individualismo impera, resolvi escrever sobre a vaidade acadêmica, a fim de dar um toque para quem está ingressando no Caminho do Cientista. A vaidade é o pior veneno para um neófito, tendo o potencial de cortar pela raiz uma carreira que poderia vir a ser brilhante.
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Não basta fazer, tem que mostrar!
Biólogos infelizmente não sabem vender seu peixe, como já comentado em outro artigo.
O que é a coautoria espúria?
Tem havido um aumento brutal na quantidade de coautorias espúrias na Academia. Mas como diferenciá-las das coautorias legítimas? Que conseqüências elas podem ter? Neste artigo abordo essas questões.
O que é o plágio científico?
“Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”.
Alguns cientistas parecem ter entendido errado a Lei de Lavoisier e os casos de plágio no meio acadêmico aparentemente se tornam cada vez mais freqüentes. Ou, pelo menos, cada vez mais fáceis de detectar. Contudo, aqui neste artigo não analisarei o suposto crescimento do plágio científico, mas sim sua definição, algumas de suas formas mais comuns e suas principais conseqüências, a fim de ajudar os aspirantes a cientista a não incorrem nesse erro, mesmo que involuntariamente.
De onde vem a desvalorização dos biólogos?
Somos biólogos, mas será que sabemos realmente qual é o valor da nossa profissão? Se sabemos, porque então não nos valorizamos como tantas outras categorias que lutam por seus direitos? Vejam a força que têm, por exemplo, o Sindicato dos Metalúrgicos, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Conselho Regional de Medicina (CRM).
Publicar artigos é fundamental!
Você provavelmente já deve ter ouvido de colegas cientistas pérolas como “publicar artigos é besteira”, “não tenho tempo para publicar, tenho coisas mais importantes para fazer” ou “publico meus trabalhos só em congressos”. Não se deixe enganar: publicar artigos técnicos é uma atividade fundamental para um cientista de verdade. Por que?
Revisão por pares: escapando do fogo amigo
Ninguém gosta de ouvir críticas e as culturas latinas lidam especialmente mal com elas. Contudo, críticas são um dos pilares da ciência e não se produz conhecimento sólido sem se dar a cara a tapa. Neste artigo explico um pouco sobre como ela é feita e porque não está atualmente está meio complicada.
O que define um bom cientista?
Essa pergunta, no fundo, não é tão difícil de responder: um bom cientista é aquele que produz conhecimento novo, seja investigando novas hipóteses ou destruindo hipóteses antigas que estavam incorretas. E um ótimo cientista é aquele que produz conhecimento tão original, que acaba por mudar substancialmente nossa forma de pensar sobre algum tema, ou que até mesmo inventa um tema inteiramente novo. Contudo, num mundo saturado de cientistas profissionais, tornou-se necessário responder essa pergunta de forma mais fina, criando-se um gradiente de qualidade a ser esmiuçado. Neste artigo conto um pouco sobre as formas de se avaliar cientistas e comento sobre as armadilhas envolvidas na cienciometria individual comparada.